domingo, 24 de dezembro de 2006

FELIZ NATAL a todos os sócios e simpatizantes


Ao Natal...

Nesta quadra festiva que se espera seja de paz e alegria, podíamos estar aqui, quem sabe a fazer um balanço do trabalho até aqui realizado, das peripécias por que passámos, do nevoeiro que se abateu nalguns campos de futebol, do surgimento do D. Sebastião ou da Nave que nos atropelou, dos nossos erros e, ou das nossas virtudes...
... mas este não será o momento mais oportuno, e o nosso objectivo neste texto é dirigirmo-nos aos nossos sócios e simpatizantes, e a todos aqueles que nos acompanham seja perto ou longe, para desejar que tenham saúde, paz e alegria nesta quadra Natalícia.
Não nos dirigimos só aqueles que nos apoiam, somos também para aqueles que nos criticam e que mais força dão para que desenvolva-mos o nosso trabalho com empenho e dedicação, sabendo que vivemos em liberdade e que a oportunidade deles chegará rápido e aí talvez, também nós possamos expressar-nos livremente.
A todos os atletas que fazem parte desta instituição, bem como todos aqueles que no dia a dia connosco trabalham para que o VITÓRIA amanhã possa ser um clube melhor, BOAS FESTAS.

Voltaremos para falar de futebol e do G. D. V. Sernache no início do próximo ano de 2007.

Quase Natal

Véspera de Natal...




Era véspera de Natal. O Pai Natal estava a preparar-se para começar a viagem... . O trenó estava cheio de presentes, as renas estavam a acabar de comer. Estavam todos ansiosos!
Depois começou a sua longa viagem pelo céu. A certa altura atravessaram uma nuvem quase gelada. As renas arrepiaram-se e despistaram-se... . Perderam-se...
Eles andavam perdidos pelo céu, as renas andavam de um lado para o outro e, como o trenó estava muito cheio, começaram a cair presentes. O trenó ia indo cada vez mais para baixo e foram bater numa árvore.
As renas ainda estavam arrepiadas e o Pai Natal já pensava:
"- Se eu não deixo os presentes nos sapatinhos, as crianças vão pensar que eu não existo."
-Vamos, renas, temos de voltar para o céu para finalmente distribuirmos os presentes.
Mas, quando o Pai Natal reparou, o trenó estava partido. Eles tinham que refazê-lo. Então, repararam que alguém ainda tinha a luz acesa. O Pai Natal foi lá e perguntou:
- Pode emprestar-me um martelo e parafusos?
- Sim, eu empresto-lhe.- disse o sapateiro que ainda trabalhava.
- Obrigado. - disse o Pai Natal.
Depois de o trenó estar pronto, foram começar a distribuir os presentes.
Quando acabaram de distribuir os presentes, foram para casa felizes por terem resolvido tudo.


"Natal é sempre que o homem quiser" e o espirito nataliçio deve estar sempre presente...