segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

O destaque desta jornada volta a ir para o Alcains, que soube vencer o seu adversário e aumentar para oito os pontos sobre o segundo classificado, que curiosamente é o seu próximo adversário. Foi também uma jornada com quatro empates.
Outro dos empates desta tarde foi o que aconteceu em Oleiros. A equipa do Vitória entrou melhor na partida, foi a primeira a marcar, mas depois não conseguiu aguentar a vantagem alcançada. A equipa de José Ramalho cresceu, chegou ao empate aos 95 minutos num lance em que a jogada é iniçiada num lançamento de linha lateral que era pertença do vitória de Sernache mas que o "auxiliar" marcou ao contrário, depois um charuto para o marcador do golo que esta largamente FORA DE JOGO e empatado ficou o jogo ...depois das agressões ao arbitro ...
Em relação a este jogo iremos trazer aqui brevemente, a maneira como todos viram sermos ... e não podermos ter ganho este jogo.
Parabéns aos atletas do GDVS pelo (mais um) bom jogo realizado.

2ª Mão 2ª eliminatória Taça Honra

Sábado, 24 de Janeiro de 2009, 2ª mão da meia-final da Taça de Honra “Carlos Ranito Xistra”. Sabíamos que tínhamos pela frente uma tarefa difícil depois da derrota (8-4) trazida do Ladoeiro não seria nada fácil de anular. Mas as palavras do “mister” antes do jogo foram para nos tranquilizar, retirando qualquer pressão no resultado final, “vão, divirtam-se e ganhem o jogo” foram as palavras mestras do seu discurso antes do encontro começar. E foi com este espírito que iniciamos o jogo, respeitando, mas não temendo o adversário. O jogo começou muito rápido e o ladoeiro entrou muito rápido, mas nós também entrámos com muita vontade e as coisas começaram a correr bem… Logo aos 5’ o Motha numa jogada de contra ataque, após uma assistência do nosso capitão Diogo, iria inaugurar o marcador, para apenas volvidos 2 minutos, novamente o Tiago Motha, num remate acrobático aumentar a vantagem no marcador. O jogo estava espectacular, jogado a grande velocidade e aos 10’, novamente numa jogada de contra ataque o Motha ira marcar o terceiro da sua conta pessoal. Começava o sonho a tornar-se realidade. A equipa do Ladoeiro como que aturdida pelo nosso arranque fulgurante ainda pediu um desconto de tempo para reorganizar as forças. Mas a “maltinha do Futsal” estava em noite sim, continuávamos a dominar e a criar ocasiões de golo. No minuto 21’45” o Ladoeiro iria marcar um golo, num lance infeliz do nosso guarda-redes. Mas que dizer da pronta resposta do público, que de imediato saudou o “Fofinho” com uma longa ovação que teria o condão de o catapultar para, a partir daí, uma excelente exibição. Aqui se vê a importância do público a apoiar. Mas este golo não nos abalou e continuamos a suster as tentativas adversárias e íamos a procura de mais golos. Golo, este, que iria surgir ao minuto 30, num lance de insistência do nosso capitão Diogo, que acabou por finalizar com o pé mais cego. Antes do intervalo apenas a destacar a expulsão por acumulação de amarelos (minuto 34), do nosso jogador Luís Silva, numa decisão muito duvidosa da equipa de arbitragem que não esteve muito bem. Mas apesar de estarmos com menos um conseguimos suster a equipa do Ladoeiro e ir assim para o intervalo com um resultado favorável de 4-1. Começa a 2ª parte e tivemos de cumprir mais um minuto com menos um jogador, mas assimilando na perfeição as instruções defensivas dadas pelo “mister”, conseguimos aguentar sem sofrer golos. E já recompostos, lá fomos na tentativa de anular a desvantagem, que seria mesmo anulada ao 7’ num lançamento longo do Fofinho para a cabeça do Igor que iria bater o guarda redes da equipa adversária. E o “impossível” surgiria apenas passados 2 minutos, o Igor num belo remate de primeira iria marcar novamente e passar o resultado para 6-1 favorável ao GDVS. Aquilo que, se calhar, ninguém acreditava, estava a acontecer já tínhamos dado a volta a eliminatória, agora seria a equipa do Ladoeiro a correr atrás do “prejuízo”, só nos restava segurar as iniciativas da equipa adversária. Mas a “maltinha do Futsal” não queria manter o resultado e lá foi à procura de mais golos. E consegui-o, mas não iria contar, pois numa decisão polémica (mais uma) da equipa de arbitragem, o golo aparentemente limpo do Vasco seria anulado. Esta situação irritou o nosso “mister” que lhe valeu uma ida para a bancada. Mas tal situação não abalou o GDVS. A equipa denotando um enorme espírito de entreajuda e de sacrifício ia segurando a vantagem pois o jogo estava partido e lances de golo para ambos os lados foram mais do que muitos. Minuto 20, novo golo do Motha a por ainda mais a nu as fragilidades defensivas da equipa adversária. Nem um golo sofrido ao 21’45” abalou a enorme vontade de vencer do GDVS, pois logo aos 25’ o Edgar iria restabelecer a vantagem de 6 golos suficientes para garantir a passagem à final. Mas o jogo não acabaria sem ainda mais dois golos do GDVS, aos 32’ por intermédio do Igor na sequência de um livre indirecto dentro da área da equipa adversária e já perto do final o Fagulha lá iria marcar o “golito” da ordem fazendo assim o 10-2 com que iria terminar o encontro. De realçar nesta fase as várias situações criadas e algumas displicentemente falhadas, pela maltinha do Futsal, mas a valorosa equipa do Ladoeiro, que possivelmente não contaria encontrar uma equipa tão moralizada e forte também não merecia castigo maior. Faltam-me adjectivos para qualificar a exibição da “maltinha do Futsal”, resta-me só agradecer o apoio daqueles que numa noite fria se deslocaram ao pavilhão para nos apoiaram e acreditaram, pois ACREDITAR, foi o combustível que nos levou a mais uma página de glória do GDVS, e ao primeiro feito deste grupo a que carinhosamente apelidamos de “maltinha do Futsal”. Esperamos continuar a contar com o apoio do publico, e no respeito a esta competição … até a final, possivelmente em Castelo Branco.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Futsal 8ª Jornada

17 Janeiro de 2009, 20 Horas, dia de defrontar a A. J. Peso.
Era um jogo importante para nós pois, além de estar há já três jogos sem ganhar, era contra um adversário que estaria ao nosso alcance. Foi esse o tom dominante da habitual palestra do mister, antes do encontro, relembrando-nos ainda para as movimentações defensivas trabalhadas no treino da última quarta-feira. O jogo começou com a “maltinha do Futsal” a tomar conta do jogo logo no início e foi com alguma naturalidade que chegou ao 1º golo logo à passagem do 2º minuto, onde na sequência de um pontapé de canto, o Igor acabaria por marcar um golo de belo efeito. O jogo parecia que tinha só um sentido, o GDVS dominava claramente o desafio, mas as bolas não entravam, ora era o guarda-redes a evitar que a bola entrasse, ou era o poste a devolver a bola (minuto 9’ e 21’ nos remates do Fagulha). Apesar do domínio a falta de golos ia trazendo alguma intranquilidade, pois a qualquer momento, numa falha nossa a equipa do Peso poderia chegar à igualdade. Até que aos 22’30” o Igor após uma bela jogada individual do nosso capitão Diogo, iria marcar o segundo golo, dando assim mais expressão ao resultado e trazendo mais justiça no marcador. Continuávamos a dominar e volvidos 4 minutos o Tiago Mota, num forte remate fora de área iria elevar o marcador para 3-0. Mas não acabaria a primeira parte sem sofremos um golo, mais uma vez com alguma infelicidade, pois o tento da equipa do Peso surgiu num auto golo do nosso jogador Edgar. No segundo tempo continuamos a ter o domínio do jogo, e aos 9 minutos o GDVS ira marcar mais um golo, através do Diogo, que recebendo uma bela abertura do Igor, apareceu de frente para o guarda-redes, fazendo assim o 4-1. O 5-1 iria surgir ao minuto 27 numa bela jogada individual do Igor, fazendo assim o terceiro da sua conta pessoal, que se as duas bolas que foram ao ferro da baliza do Peso entrassem poderia ter feito uma mão cheia de golos. Até ao final do encontro a equipa do Peso beneficiaria de dois livros directos (tínhamos atingido a 5ª falta logo aos 15 minutos do segundo tempo), mas não iria marcar nenhum e só iria reduzir o marcador ao minuto 33’ 40”, mas no segundos antes do final do jogo o Fagulha iria fazer o resultado final de 6-3, num lance de insistência, conseguindo assim o já muito merecido golo da ordem. Resta-nos dizer que foi uma vitória justa da melhor equipa, que assim permitiu ao GDVS subir duas posições na tabela classificativa e manter assim intactas as nossas pretensões de lutar para os lugares de acesso aos “Play-off” finais.

sábado, 17 de janeiro de 2009

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Jornada 14

Khonné matou em 2 minutos
Estádio Trigueiros de Aragão, em Alcains
Árbitro- Paulo Abrantes (4), auxiliado por Nuno Silva e Sérgio Paiva
CD Alcains- Beirão (3), Tiago Paulo (4), Quinzinho (3), Aíldo (3), Esquiva (3), Betinho (3), Bruno Vieira (3), Ricardo Costa (3), Manoel (3), Khonné (4) e Miguel (3)
Treinador- Hugo Andriaça
Vitória de Sernache- Jorge Correia (2), Filipe Barata (3), Paulo Lopes (1), Rui Domingues (2), Fernando Miguel (2), Dany (2), Tiago Farinha (3), Dário (3), Miguel Farinha (3), Diogo Simão (3) e João Gaspar (3)
Treinador- António Joaquim
Substituições- Miguel por Constantino (2) aos 62 e Esquiva por Leão (1) aos 75; Rui Domingues por Toni (3) aos 53 e Paulo Lopes por Luís Filipe (1) aos 79
Disciplina- Amarelos a Manoel aos 30, Ricardo Costa aos 31 e Khonné aos 67; Fernando Miguel aos 85 e Tiago Farinha aos 90+4
Marcadores- Quinzinho aos 23 e Khonné aos 57 e 58; Tiago Farinha aos 66
A figura do jogo- Khonné (CD Alcains)- Foi decisivo porque matou o jogo com dois golos no espaço de dois minutos, numa altura em que o Vitória ainda tinha o jogo em aberto. Estava no sítio certo no momento exacto, tanto para aproveitar a “borla” de Jorge Correia como para concluir o bom trabalho de Manoel.
O CD Alcains- Entrou dominador e podia ter marcado logo no minuto inaugural por intermédio de Khonné. Chegou à vantagem com naturalidade aos 23 minutos para depois passar pelo seu pior período até ao intervalo. Depois de matar o jogo optou por uma toada de maior contenção já que era ao adversário que cabia atacar. Regressou às vitórias com Hugo Andriaça a ter que “inventar” soluções provocadas pela escassez do plantel.
O Vitória de Sernache- Demorou muito a entrar no ritmo certo e mostrou muitas dificuldades especialmente no lado direito da sua defensiva. Em velocidade era claramente inferior ao adversário e só conseguiu equilibrar depois de sofrer o primeiro golo. Na segunda parte, quando ainda estava indefinido o resultado final, sofreu dois golos em outros tantos minutos, deitando por terra toda e qualquer esperança em somar pontos.
Depois de dois empates consecutivos, o líder conseguiu assinalar a entrada no novo ano com o regresso às vitórias. Num jogo entre duas equipas com muitos problemas ao nível do plantel, muito curto para as exigências do nosso Distrital, os técnicos foram obrigados a “inventar” soluções para encarar um jogo que se pensava vir a ser melhor do que aquilo que na realidade foi.Os canarinhos, por jogarem em casa e pela condição de líderes, entraram mais fortes, com maior velocidade, e podiam ter marcado ainda no primeiro minuto quando Khonné, isolado frente a Jorge Correia, permitiu uma excelente intervenção ao guarda-redes vitoriano. Era pelo lado esquerdo do seu ataque que o Alcains carrilava mais o seu jogo, pondo a nu as dificuldades de Paulo Lopes, que era sempre ultrapassado em velocidade obrigando os colegas constantemente a fazer compensações.Só aos 15 minutos o Vitória deu o seu primeiro sinal de vida, mas Miguel Farinha permitiu que Quinzinho evitasse males maiores. Mas 4 minutos depois repetiu-se a cena do minuto inicial. Khonné, de novo sozinho frente a Jorge Correia, desta vez atirou por cima da baliza. Dois falhanços que o senegalês viria a compensar mais tarde.Aos 23 minutos chegou, de forma natural, o golo da equipa da casa. Na sequência de um canto do lado direito, Quinzinho saltou mais alto, não dando hipóteses a Jorge Correia.Este golo, como que adormeceu o Alcains que terá pensado que o mais difícil estava feito, e espicaçou o Vitória que embalou então para o seu melhor momento do jogo, equilibrando a contenda e tendo mesmo alguns momentos de domínio, mesmo que sem criar grandes situações de golo.No reatamento, que começou de forma em tudo semelhante ao final do primeiro tempo, nada fazia prever que os minutos decisivos estavam mesmo para chegar. Aos 57 minutos Khonné aproveitou bem uma oferta de Jorge Correia, que deixou fugir uma bola que parecia segura, isto depois de João Gaspar não ter cortado o lance quando teve oportunidade para isso, e no minuto seguinte, o brasileiro Manoel desenhou da melhor forma um lance pela lado esquerdo do ataque da sua equipa, sem qualquer oposição, oferecendo depois o toque final ao senegalês que voltava a aparecer no sítio certo na hora exacta.Até final, e já depois de António Joaquim ter fechado a sua direita defensiva com a troca de posições entre Paulo Lopes e Toni, o maior registo vai para o tento de honra dos vitorianos apontado, com um remate de primeira de Tiago Farinha depois de um canto do lado direito.Vitória justa da equipa com melhores argumentos, mesmo que estivessem frente a frente dois plantéis muito debilitados especialmente por lesões.A arbitragem- É verdade que nem sempre acertou nas suas decisões, mas foram claramente mais as acertadas do que as erradas. No capítulo disciplinar não quis usar e abusar dos cartões mas podia tê-lo feito em mais duas ou três situações.
Discurso directo- Hugo Andriaça, técnico do CD Alcains- “Era muito importante ganhar este jogo porque vínhamos da pior fase que passámos desportivamente. Queria deixar uma palavra de apreço aos meus jogadores porque, mesmo com os muitos problemas que temos, eu não baixo o nível de exigência. O nosso grupo é enorme em todos os aspectos, menos no numérico. Isto porque eu estou aqui para ser campeão, mesmo tendo um grupo muito curto porque estão cada vez a sair mais jogadores por questões profissionais. O nosso objectivo é o campeonato, se conseguirmos ganhar a Taça tanto melhor, e tenho a certeza que o vamos conseguir, com maior ou menor dificuldade. Sabemos que há mais adversários a quererem atingir os nossos objectivos, o Pedrógão reforçou-se muito, o Fundão tem uma belíssima equipa, o Estreito não nos larga, mas, apesar de deturparem um pouco as minhas palavras eu continuo com a minha forma de estar ambiciosa, arrojada, mas sempre respeitador”.
Discurso directo- António Joaquim, técnico do Vitória de Sernache- “Demos uma boa resposta, fizemos um bom jogo, mas penso que há três factores que são decisivos para o desenrolar do jogo: a jogada que dá origem ao primeiro golo começa com um jogador do Alcains que leva a bola com a mão em frente ao nosso banco; uma entrada sobre o Dany que, com o mesmo árbitro e no mesmo campo, na final da Taça de Honra, deu expulsão directa ao Miguel Farinha; uma cotovelada do Manoel num jogador nosso foi punida com cartão amarelo, se o árbitro viu… se calhar tinha sido um bom dia para ir apitar a Leiria. Depois temos a qualidade do adversário, as nossas limitações e a maneira como deixámos matar o jogo no espaço de um minuto. Mas acho que a cor das camisolas ainda conta. 2009 continua igual a 2008 e 2007… vamos ver o que vai dar”.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Taça Futsal Ladoeiro-GDVS

Dia 03 de Janeiro de 2009, primeiro jogo do ano, o GDVS iria deslocar-se novamente ao Ladoeiro para enfrentar a equipa local desta vez para a 1ª mão da 2ª eliminatória da Taça de Honra “Carlos Ranito Xistra”. Desta vez já com as carrinhas do Grupo e da Junta lá saímos por volta das 14h. Antes do início do jogo, o “mister” deu-nos a habitual palestra, lembrando que este jogo era diferente do realizado há 15 dias atrás, pois além de não haver dois jogos iguais, este era para a taça, pelo que o jogo de hoje era só a primeira parte da eliminatória. Sabíamos que ia ser difícil pois o Ladoeiro é claramente a equipa mais forte que defrontamos até agora. Lá começou o jogo, e tentamos esperar pela equipa adversária pois estávamos alertados para a velocidade com que a equipa adversária executava os contra ataques. Mas não tardou muito até sofrermos o 1º golo, pois ao 4º minuto na sequência de um lançamento lateral, a equipa do Ladoeiro adiantou-se no marcador. Mas não tardou a nossa resposta e passados apenas 40 segundos, restabelecemos o empate, através do Igor que na recarga bateu o guarda-redes adversário (e que guarda-redes, pois ao logo da 1ª parte evitou por diversas vezes que a bola entrasse, com uma série de brilhantes intervenções). Mas a partir daqui foi um pior período do GDVS, pois entre o minuto 9 e o minuto 23 cometemos muitos erros, e sofremos 4 golos quase todos resultantes de falhas nossas, pois não podemos sofrer mais dois golos na reposição de lançamentos laterais. Estávamos realmente a atravessar um mau período, isto apesar do Igor ter marcado novamente aos 16’30” na sequência de um rápido contra-ataque. Ao minuto 24’ o nosso mister após ter sido repreendido pelo árbitro sem razão aparente, para não se prejudicar resolveu sair do banco e dirigir-se para a bancada, de modo a acalmar, pois apesar de a equipa do Ladoeiro ser claramente superior à nossa, a equipa de arbitragem ainda ia dando um ajudinha, como demonstra alguma dualidade de critério nas jogadas pelo chão e uma infracção claríssima cometida pelo guarda-redes adversário, ao defender a bola com o braço fora de área. É sabido que as equipas mais fortes são sempre protegidas nos encontros com as mais fracas, mas também não havia necessidade de tal ajuda, pois, devido ainda à nossa inexperiência, estas situações fazem com que a maltinha do Futsal se enerve e isso em nada beneficia a equipa. Mas passado este quarto de hora “maldito”, lá recuperamos e se não fosse o guarda-redes adversária o resultado até seria outro. Mas íamos conseguindo “sacar” faltas a equipa adversária até que atingiu a 6ª falta e na sequência do livre de 10 metros o Igor iria reduzir o marcador. Mas no minuto 33 iríamos sofrer novo golo, novamente após nova falha nossa. Antes do intervalo, contudo o Igor iria marcar novo golo, novamente na sequência da marcação de um livre directo. Ainda na primeira parte realce para a aversão do 2º arbitro as nossas cores tendo a sua preocupação chegado aos nossos adeptos, ao ponto de perante a risota geral da bancada ter pedido ás forças de segurança para identificar um nosso apoiante. Chegou o intervalo com um resultado desfavorável de 6-4. Eram apenas dois golos de desvantagem, pelo que teríamos de melhorar em temos defensivos de modo a tentar obter o melhor desfecho neste jogo para depois, tentar rectificar na 2ª mão, já em nossa casa. Mas 2ª parte não foi aquilo que esperávamos, ao 8º minuto iríamos sofrer novo golo na sequência de nova perda de bola. Até ao final não conseguimos marcar apesar de ter criado algumas boas ocasiões, tendo o Ladoeiro fixado o resultado final de 8-4 ao minuto trinta na marcação de um livre de 10 metros, pois já tínhamos atingido a 6 falta. De realçar de forma negativa temos a expulsão do Igor ao minuto 25’, expulsão esta forçada, pois a falta que cometeu não me pareceu merecedora de 2º amarelo e consequente ordem de expulsão. Há que dar o mérito a equipa adversária que é realmente uma grande equipa, mas também há que retirar ilações deste jogo. Temos de melhorar os índices de concentração defensiva, pois já demonstrámos que conseguimos marcar golos (e muitos), temos é de evitar sofrer tantos, pois apesar de termos um dos melhores guarda-redes do distrital (não deveria dizer isto, pois ninguém o cala…e neste jogo também apanhou o contagio da equipa no geral), continuamos a sofrer golos demasiados consentidos. Também temos de saber lidar melhor com as arbitragens “habilidosas” que ajudam (quase) sempre a parte norte do distrito, mas tudo isso se adquire com a experiência que vamos adquirindo ao longo destes jogos. Agora há que pensar já no próximo jogo, este sim importantíssimo para o “nosso” campeonato, já que iremos defrontar o Sporting da Covilhã equipa que já batemos para a taça e que demonstrou estar ao nosso alcance.